João Villalobos
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Idra Novey O seu primeiro livro de poemas, The Next Country recebeu o prémio Kinereth Gensler de Alice James Books e foi incluído na lista de Melhores Livros de Poesia de 2008 daVirginia Quarterly Review. Recebeu prémios da Poetry Society of America, National Endowment for the Arts, Poets & Writers Magazine e do PEN Translation Fund. Traduziu dois poetas brasileiros nunca antes vertidos para a língua inglesa, Paulo Henriques Britto comThe Clean Shirt of It (BOA Editions, 2007) e Manoel de Barros com Birds for a Demolition (Carnegie Mellon, 2010).
Novey é de momento Director of Literary Translation na School of the Arts da Universidade de Columbia.
Jorge Fallorca (Mortágua 15/6/49), poeta e tradutor, com a viragem do século – que se antecipou a lavrar-lhe o corpo, Água Tatuada (& etc., 1999, esg.) – entregou-se à irremediável vagabundagem, denunciada pelas esclarecidas mentes que julgaram vislumbrá-la em Imitação da Morte dos Outros (& etc., 1976, esg.) e A Luva In Love (Assírio e Alvim, 1977, esg.).
Tão avesso às opiniões descartáveis como à vida requentada, não resistiu à tentação de opinar sobre as artes em jornais defuntos; nem de se decantar em estações de rádio, onde cultivou uma surdez galopante que o remeteu para o sussurrar das vagas e das alfarrobeiras.
Reeditados os títulos esgotados – Fruta da Época (frenesi, 2001) –, foi-lhe dada a oportunidade de se distanciar de tudo e de todos: A Cicatriz do Ar (Black Sun, 2001; edição única do autor, 2009), Entre Chipiona e Tarifa (Teorema, 2002), Al-Khaïma (Teorema, 2004), Longe do Mundo (frenesi, 2004), Blues Para Uma Puta Velha (& etc., 2010), O Livro do Fim (Deriva, 2011) e Nem sempre a lápis (tea for one, 2011). Viveu sete anos no Al-Gharb e tornou-se visível por algures em 2008; redige o blog http://nemsemprealapis.blogspot.com/
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