Começou por escrever a tinta de caneta e a lápis mas converteu-se facilmente aos computadores e aos blogues, onde vai arquivando os seus escritos. Não dispensa, contudo, esquecer-se de palavras em folhas soltas, flyers, pacotes de açúcar, bilhetes de autocarro…
Há uns anos vislumbrou a concretização do sonho de ter uma livraria fora do comum e hoje, com mais ou menos livros à volta, acha que, no fundo, sempre lutou contra a possibilidade de ser apenas mais uma maria vai com as outras.
Habita no Porto. E habita-se a si e aos outros. E aos lugares. Mãos e árvores. E, acima de tudo, habitua-se à ideia de não conseguir mudar o mundo mas de ser sempre possível mudar-se nele.
Ângela M., nasço e vivo no Porto, respiro estas ruas de sol que tantas vezes me surpreendem. Acordo com pássaros de manhã, misturo números e ruas que deslizam até ao mar e sorrio muito quando uma Mulher - Poeta como tu, Maria, me convida a escrever para uma revista assim.
Gonçalo Martins tem hoje 28 anos, mas era pequeno quando descobriu que o fogo tinha magia. Lembra-se que devia ter uns 7/8 anos quando começou a queimar pontas de papel de jornal com fósforos, e assim acidentalmente incendiou a montra da loja da mãe. Gonçalo Martins estudou Artes Plásticas na ESAD de Caldas da Rainha onde aprendeu que essa força do fogo pode ser uma coisa boa e criativa e descobriu que o fogo pode ser a melhor de todas as ferramentas para pintar e ilustrar, carregado de simbolismos e conceitos, o fogo é a sua arma. Entre outras coisas Gonçalo procura uma através do fogo relação entre corpo/tempo e tempo/mente. Gonçalo acho que é um pessimista, as pessoas dizem que ele é apenas romântico.
Gilbert Keith Chesterton, conhecido como G. K. Chesterton, (Londres, 29 de Maio de 1874 — Beaconsfield, 14 de Junho de 1936) foi um escritor, poeta, narrador, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, filósofo, desenhista e conferencista britânico. Ficou famoso como o criador dos contos do Padre Brown. G. K Chesterton era um católico convertido num país de anglicanos. Chesterton era uma "máquina" intelectual. Escreveu mais de 4.000 artigos para jornais, uns 100 livros e aproximadamente 200 contos, quase todos ditados à sua secretária.
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